terça-feira, 20 de dezembro de 2016

De Onde Vem A Esperança?


E de onde vem a esperança?
Me fiz esta pergunta esses dias, começando a reparar quando, e se eu tenho tal sentimento. E apesar da minha indignação com tudo o que acontece nesse mundão e no nosso Brasil, percebi que havia sim luz no fim do túnel.
Mentalize energia positiva, força e pensamentos leves. Agora sinta como gratificante é compartilhar momentos bons com seus amigos e familiares, ou postar em suas redes sociais sobre assuntos que te trazem alegria. Seja altruísta, e lute pelas causas nas quais acredita, milite e ajude à quem precisa. Se cada um fizer sua parte e parar com o individualismo, tudo será melhor.
Qual foi realmente a última vez que você gargalhou? Parou para se perguntar isso? Desencane, e dê gargalhadas, creio ser a melhor forma de trazer incríveis sensações. Tem até pesquisas científicas falando sobre o riso.
Conseguimos gerar esperança, simplesmente com pequenas ações e a degustação de sabores fraternais.
Você dá valor à estas pequenas coisas que citei? Desconstrua sua forma de viver, cara pálida.
Porque afinal, o bem pode sempre vencer, e este é o melhor jeito de combater nossos maiores pesadelos.
Posso ser sonhadora demais às vezes, mas estou fazendo minha parte, não é mesmo?
Um ótimo fim de ano, e tenha esperanças para o que virá!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Não somos Heróis

Tenho apenas um dos sentidos me faltando. Por que isso tem de ser um fator heroico e de superação?
O que te faz pensar que sou inferior ou menos capaz que você por eu não enxergar, me diga.
Quem está lendo este texto, deverá entender que o ser humano é totalmente adaptável à muitas situações que lhes são postas, inclusive a falta dos sentidos.
Nós, pessoas com deficiência não devemos ser tachadas de vitoriosas por fazer coisas simples do cotidiano como andar na rua, escrever no computador ou morar sós. Temos nossas individualidades, assim como todo mundo.
O termo para esse tipo de pessoa que pensa tudo o que escrevi, é capacitismo.
Não somos inferiores, incapazes, crianças, invisíveis ou quaisquer desses adjetivos que indiquem preconceitos.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A bateria acabou!



Eu e grande parte dos jovens que tem acesso a tecnologias de comunicação, temos como exemplo o celular e uma infinidade de Apps; criamos hábitos e pânicos que deveríamos evitar.
Poderia citar outros tipos de apetrechos que nos tornou individuais, mas quero focar nesse aqui.
Qual foi a última vez que olhou a sua volta quando está na rua? Ou parou para escutar as conversas no ônibus por mais que isso seja muito feio?
Tenho uma confissão; eu esporadicamente fico ouvindo diálogos alheios no ônibus e nunca consigo saber o desfecho. Triste.
O que se vê num encontro entre amigos e família, são diferentes smartphones em mãos diferentes, mensagens por redes sociais entre as pessoas presentes, olhos vidrados numa tela e nada de conversas faladas cara a cara.
Esses dias vi que já não consigo mais sair sem celular; entro em pânico. Tive que ir do ponto de ônibus que não é tão perto assim da minha casa, buscar o aparelho do capeta, como diz uma pessoa que conheço.
Fora aqueles 20 minutos que poderíamos estar aproveitando lendo jornal no banheiro, mas estamos no Facebook curtindo umas fotos nada a ver.
A bateria acabou, e agora? Preparem-se todos, declaro aberta a guerra da tomada única!
Já concordo com McLuhan, que diz que os meios tecnológicos e de comunicação, são extensões do homem.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Precisamos Acolhê-los



“Eu preciso falar com alguém; já estou há tanto tempo nesta situação, que não sei mais o quão vou aguentar. É tanto sofrimento, tanta dor que não cabe mais aqui dentro. Acabarei com tudo; vou planejar o fim sem que ninguém perceba. ”
Você conhece este pensamento?
Há uma campanha chamada setembro amarelo, que acontece todos os anos no mundo inteiro, principalmente dia 10 onde acontecem mobilizações em vários locais  visando tratar do tema suicídio; e não podia deixar de fazer parte desta luta, mais a frente direi o porquê. Já está mais do que na hora de acolhermos todos que conhecemos.
Não banalize sinais como:
_ despedidas estranhas;
_ frases como: “Essa vida já não dá mais, está difícil”.
_ Rostos frequentemente tristes
_ Entrega de senhas de cartão sem motivo algum., dentre outros.
90% dos suicídios podem ser prevenidos; então vamos ajudar! Fique sempre de braços abertos, e tenha empatia.
E você que tem todos esses fatores, aqui no final deixarei um site que é importantíssimo que seja visitado.
Escrevi este texto, porque fui a uma palestra sobre prevenção do suicídio na minha universidade. Apesar de ser a segunda em que vou, me senti um tanto desconfortável energeticamente. Mas no fim, percebi a importância que tem este tema.

CVV, Centro de Valorização da Vida: http://www.cvv.org.br/

Conheça e divulgue: http://www.setembroamarelo.org.br/