segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Precisamos Acolhê-los



“Eu preciso falar com alguém; já estou há tanto tempo nesta situação, que não sei mais o quão vou aguentar. É tanto sofrimento, tanta dor que não cabe mais aqui dentro. Acabarei com tudo; vou planejar o fim sem que ninguém perceba. ”
Você conhece este pensamento?
Há uma campanha chamada setembro amarelo, que acontece todos os anos no mundo inteiro, principalmente dia 10 onde acontecem mobilizações em vários locais  visando tratar do tema suicídio; e não podia deixar de fazer parte desta luta, mais a frente direi o porquê. Já está mais do que na hora de acolhermos todos que conhecemos.
Não banalize sinais como:
_ despedidas estranhas;
_ frases como: “Essa vida já não dá mais, está difícil”.
_ Rostos frequentemente tristes
_ Entrega de senhas de cartão sem motivo algum., dentre outros.
90% dos suicídios podem ser prevenidos; então vamos ajudar! Fique sempre de braços abertos, e tenha empatia.
E você que tem todos esses fatores, aqui no final deixarei um site que é importantíssimo que seja visitado.
Escrevi este texto, porque fui a uma palestra sobre prevenção do suicídio na minha universidade. Apesar de ser a segunda em que vou, me senti um tanto desconfortável energeticamente. Mas no fim, percebi a importância que tem este tema.

CVV, Centro de Valorização da Vida: http://www.cvv.org.br/

Conheça e divulgue: http://www.setembroamarelo.org.br/

terça-feira, 13 de setembro de 2016

O casório da Srta. sensação com o S.r. sabor



Olá, leitor! Seria interessante se durante o texto, você pegasse sua bebida favorita para que assim possamos pensar sobre o assunto mais confortavelmente. E se não tiver, use sua imaginação.
Estava eu, numa sexta à noite com a Netflix e um pacote de salgadinhos me fazendo companhia; e para completar querendo beber um copo de chocolate quente por causa do inverno, mas morrendo de preguiça de levantar da cama para preparar. Então pus-me a pensar sobre as sensações que eu tenho ao tomar determinadas bebidas.
Comecei com o chocolate em questão. é um conforto de mãe; que quando  finalizo o copo ou a xícara, chego ao ápice e sinto-me mais protegida.
 O chá, é como aquele dia na casa da minha avó; estou com alguma preocupação e uma baita dor de estômago, a vovó faz para me acalmar.
Já o café, é tomado quando se está com o monte de remela nos olhos de manhã ou em algum momento onde tenha a necessidade de se manter acordado, e quando há uma ansiedade monstruosa. Eu tomo em qualquer hora, porque sou viciada.
Pensei rapidamente em outras como cerveja, que aprecio tomar junto com churrasco; ou suco de laranja com um pastel.
O que sente ao tomar suas bebidas preferidas? Reflita!

Pode me encontrar em 
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Pag: Mari Romano