Eu e
grande parte dos jovens que tem acesso a tecnologias de comunicação, temos como
exemplo o celular e uma infinidade de Apps; criamos hábitos e pânicos que deveríamos
evitar.
Poderia
citar outros tipos de apetrechos que nos tornou individuais, mas quero focar
nesse aqui.
Qual foi
a última vez que olhou a sua volta quando está na rua? Ou parou para escutar as
conversas no ônibus por mais que isso seja muito feio?
Tenho uma confissão; eu esporadicamente fico
ouvindo diálogos alheios no ônibus e nunca consigo saber o desfecho. Triste.
O que se
vê num encontro entre amigos e família, são diferentes smartphones em mãos
diferentes, mensagens por redes sociais entre as pessoas presentes, olhos
vidrados numa tela e nada de conversas faladas cara a cara.
Esses
dias vi que já não consigo mais sair sem celular; entro em pânico. Tive que ir
do ponto de ônibus que não é tão perto assim da minha casa, buscar o aparelho
do capeta, como diz uma pessoa que conheço.
Fora
aqueles 20 minutos que poderíamos estar aproveitando lendo jornal no banheiro,
mas estamos no Facebook curtindo umas fotos nada a ver.
A bateria
acabou, e agora? Preparem-se todos, declaro
aberta a guerra da tomada única!
Já
concordo com McLuhan, que diz que os meios tecnológicos e de comunicação, são
extensões do homem.
Me assistam no Youtube! https://www.youtube.com/channel/UCG1iac-LPbo5kFSWjoGGTCQ