Certas
artes e produtos culturais me dão medo quando consumo. Será que as pessoas
pensavam isso quando pegaram na mão o livro 1984 de George orwell? A obra foi
publicada em 1949, e hoje a maior parte do universo vive alguns dos fatores lá
descritos: somos vigiados por pessoas que nem sequer sabemos quem são, grandes
empresas e governos tem todos os nossos dados, há uma teoria da conspiração que
Mark Zukerberg, proprietário do Facebook irá querer a presidência dos Estados
Unidos e temos um programa de TV chamado Big Brother, ‘O Grande Irmão’. Podemos
mudar alguns componentes de nossa genética como em O Admirável mundo novo de Aldous
Huxley 1932, além disso há uma discussão de como se adaptar ao mundo autômato.
Só falta ser descoberto que essa dimensão na verdade não é real como em Matrix,
1999.
Nos
últimos meses, envio de mísseis nucleares são noticiados em mídias de cunho
mundial, e os cães já estão rosnando. Por vezes essas ações são desacreditadas
pelo povo de várias nações, que argumentam ser como na ‘guerra fria’ entre
União Soviética, atual Rússia e Estados Unidos. Porém, a Coreia do Norte não
está no acordo de proliferação de armas nucleares há algum tempo, e Donald
Trump não tomou a vacina contra raiva antes de assumir a presidência. Mas é
compreensível essa proteção com o país, visto que, passaram por poucas e boas. A
última notícia que li foi do dia 29 de agosto de 2017, e Kim Jong-um enviou um míssil para a ilha Hokkaido
ao norte do Japão, e Trump disse que tudo poderia acontecer. Não ficou nada feliz
e passou a realmente examinar possibilidades.
Enquanto
este cenário se desenrola, aí vai mais uma referência... na série the 100
exibida na Netflix, 100 jovens delinquentes vão à Terra após cem anos ocorrer uma
Guerra nuclear e o planeta deixar de ser habitável. Se as outras obras citadas
deram futuros sugestivos, o que pode acontecer com relação à essa...
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